Dança, canta e vibra
defronte ao sol da tarde,
encontre o que te invade:
novos ares de Coimbra.
Abra teus braços à dura sina
de perder o espírito alhures,
frio lar em que nada moldures,
e que fenece sem que se sinta.
Se permita, porém, cantar,
Quando o velho céu se abrir,
Quando o véu, enfim, cair,
Quando Téo por ti se apaixonar.
Daniel Viana de Sousa
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